Aquecer a piscina de casa é possível
e não tão
caro quanto parece!
O verão foi embora, mas
você não precisa deixar de aproveitar a piscina. Mesmo que ela esteja ao ar
livre, aquecedores residenciais são capazes de manter a temperatura da água
agradável: entre 26°C e 28°C, para tanques usados por adultos, e até 33°C,
caso a piscina seja aproveitada por bebês. Veja quais as principais opções no
mercado e como escolher o tipo ideal para sua casa e seu bolso.
Escolha bem
Os aquecedores para piscinas mais comuns são alimentados por gás,
eletricidade (o chamado "bomba de calor") e energia solar.
Geralmente, a melhor solução é a híbrida, ou seja, a que combina dois tipos de
alimentação, como solar associado à bomba de calor. Assim, sempre que tiver
aquecimento provido pelo sol, o sistema desliga a parcela movida à energia
elétrica, economizando.
Para escolher o aquecedor mais adequado, porém, um estudo técnico deve
ser feito: as dimensões da piscina, sua forma construtiva, o clima da região,
os hábitos de uso e o espaço existente para as instalações (que devem ser
feitas por profissionais especializados) são os fatores a serem levados em
conta. Qualquer que seja o tipo, procure adquirir equipamentos com o selo do
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)
Tipos
§ Solar: o
aquecedor solar dura, em média, 20 anos e aproveita uma fonte renovável de
energia: a luz do sol. A desvantagem é que, em épocas muito nubladas, seu
funcionamento é prejudicado e, inicialmente, o valor da instalação é maior.
§ Bomba
de calor: também chamado de 'trocador de calor', este
aparelho converte calor de baixa temperatura em calor de alta temperatura, ou
seja, o equipamento absorve e processa o calor do ar (mesmo quando o tempo está
frio) evaporando, comprimindo, condensando e expandindo continuamente o fluido
para que a água seja aquecida. O processo é o inverso do utilizado pelos
condicionadores de ar ou geladeiras. O custo da instalação pode ser alto, mas o
de energia elétrica é mais compensador do que o movido a gás e pode ser
barateado se combinado ao sistema alimentado por placas solares.
§
A
gás: o aquecimento é eficiente e não depende de
condições climáticas. Sua durabilidade é alta e o custo de instalação não é tão
expressivo quando comparado à bomba de calor (alimentado por eletricidade) ou o
solar, mas o consumo de gás (seja Gás Natural ou Gás Liquefeito de Petróleo, o
de botijão) o faz mais custoso em longo prazo.
Quanto custa?
Os
aquecedores a gás têm, em geral, instalação mais barata, mas as tarifas de
alimentação (GN ou GLP) podem fazer com que, em pouco tempo, essa vantagem
inicial despareça. Compare o investimento (médio) inicial necessário para uma
piscina de 32 m² (4 m x 8 m):
§ Aquecimento
a gás: R$ 4 mil
§ Aquecimento
solar: R$ 6 mil
§ Bomba
de calor (elétrico): 6 mil
§ Aquecimento
híbrido (ex: bomba de calor com aquecimento solar): R$ 14 mil
(fonte:
Dasol/Abrava)
E a manutenção?
Qualquer
que seja o sistema, a demanda por manutenção é menor quando há menos variação
na qualidade da água e a casa de máquinas é mantida seca e arejada. As
recomendações dos fabricantes (contidas no manual de cada equipamento) para
cuidados na instalação, conservação e utilização devem ser seguidas.
No
caso dos aquecedores solares, quando necessário as placas de captação devem ser
lavadas nas primeiras horas da manhã. Como o aquecedor solar não tem partes
móveis ou dispositivos a eletricidade ou gás, a manutenção resume-se à limpeza
semestral do coletor (de luz). O mesmo vale para a bomba de calor, sendo
recomendável manter a entrada de ar desobstruída, removendo periodicamente
poeira, folhas, galhos e gordura.
A
manutenção dos aquecedores elétricos de passagem deve ser executada por um
eletricista, em média, a cada seis meses. Da mesma forma, um profissional
especializado em aquecedores a gás deve ser chamado para verificar a
integridade dos componentes desse tipo de aparelho.
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